È uma história que tinha passado diante de meus olhos um par de meses atrás, mas, ajudado pelo bombardeio diário de catástrofes anunciadas, eu não tinha prestado atenção adequada. Então, mais uma vez temos El Niño nessa historia. O el Niño é como a salsinha pode colocar em tudos os pratos… Na verdade, a “migração em massa”, para o leste das águas muito quentes do sector equatorial do Pacífico ocidental, é precisamente o bilhete de identidade do Menino Jesus, também teve um impacto sobre os recifes australianos. O aumento da temperatura da água causada, como sempre nestes casos, causou o extenso branqueamento dos corais, agravadas pela forte intensidade do evento bem como a fase do El Niño de 1997-1998.
Concebível (e direito) que muitos têm-se esforçado para descobrir o que era a extensão do dano, por razões ambientais, ecológicos e, porque não, a atração turística. Acontece que a Jhon Cook University, agilmente, enviou na frente os seus pesquisadores, com a ajuda de duas instituições autoritárias que lidam com coral e ao redor, vê-los voltar para que eles recitado aos meios de comunicação, com o coração torturado. Uma tragédia bíblica, relatou, 93% da Grande Barreira de Corais é perdido para sempre. Coisas que até mesmo o creme dental não pode fazer pior. Toda culpa de El Niño, mas principalmente por culpa da mudança climática.
Mas depois, em seguida, um pesquisador da mesma universidade, Paulo Ridd, que acusou as duas instituições e suas próprias universidades de ter feito uso de fotografias que datam de relatórios antigos para vestir melhor a tragédia, sem nenhum cuidado de investigar se as imagens eram comparáveis, ou se, na ausência de informações cientificamente corretas, ou se a utilização da mesma não foi um caso de falta científica. Que é uma paráfrase horrível, eu sei, mas no mundo da pesquisa é algo que ninguém quer ser acusado.
Em vez de pedir desculpas e talvez até mesmo a exortar pesquisadores para solidificar suas reivindicações, a universidade viu o ajuste para acusar Ridd para não agir de acordo com um não especificada ética colegiais – diríamos que ele cantou para fora do bloco – ameaçado de expulsão se ele repetir sua atitude.Tudo isso, se você quiser se aprofundar, em um artigo no jornal Daily Caller .
Mas, e os corais? Eh, bem, aqui está a essência da história, caso contrário classificativo ao nível de histeria entre os acadêmicos em busca de visibilidade. Os corais, como dissemos, para a mesma admissão do chefe da Autoridade Nacional do Parque Marinho da Grande Barreira de Coral, agência do governo que também tinha participado na pesquisa, são tudo menos que devastados. A percentagem da barreira atingido por branqueamento é cerca de 22% e, nos próximos meses, tranquiliza, o 75% desse 22% da barreira terá totalmente recuperada. As rajadas de números catastróficos, ao que parece, foram projetados para embalar uma mensagem muito diferente da realidade. Não é difícil imaginar que a mesma coisa aconteceu com as imagens. Sem se importar com o perigo de ser atingido pelo anátema de má espírito colegial, ele disse assim:
Eu não sei se foi um truque deliberado ou a falta de conhecimento geográfico, mas certamente tem alcançado os objetivos de quem os tinha enviado ao redor.
Forma bonita …
Ah, você sabe como se transformou a notícia aqui? Logo a verdade, aqui é o lançamento da
E depois todos os outros como seguidores cegos da Grande manipuladora brasileira…. pena que esta noticia não tem nada de catastrófico.
http://www.terra.com.br/turismo/infograficos/paraisos-ameacados/paraisos-ameacados-01.htm
As universidades australianas estão liderando o caminho para a “luta” contra as alterações climáticas e não perdem uma oportunidade, eu digo, para gritar para a próxima catástrofe climática que vem. Não é por nada que Ciência Skeptical é baseado lá. Não é por nada Lewandowsky e suo infame “97% dos climatologistas favoráveis ao AGW é do mesmo lugar ou o artigo igualmente infame comparando céticos que negam o aquecimento global com os céticos que negam o Holocausto, os conservadores e por excelência anti-ciência, vem daqueles círculos acadêmicos. E não é para nada com esses ambientes que vem o cientista encarregado do “Ship of Fools” jogo para a Antártida e foi preso no gelo inesperadamente estendido.
Não é de admirar, portanto, que a maioria das lendas urbanas sobre a mudança climática e as mudanças ruins nasce e é desenvolvido na Austrália, são pouco mais de vinte milhões, mas fazem mais bagunça do resto da humanidade.
SAND-RIO