Artigo do blog ECO TRETAS.
Já há muito tempo que alertamos aqui no blog para o problema das lâmpadas economizadoras, e em particular o problema do mercurio.
Todos os ecologistas andam num frenesim para impôr as lâmpadas supostamente mais económicas.
As lâmpadas economizadoras contêm até 5mg de mercúrio, sendo este particularmente tóxico. As lâmpadas economizadoras só são verdadeiramente económicas se forem utilizadas durante muito tempo. E durante períodos de tempo longo, nada de andar sempre a ligar/desligar. A luz das economizadoras é muito diferente da que estamos habituados. Não devem ser utilizadas viradas ao contrário. Nem em locais vibratórios. Finalmente, os leds são um futuro muito mais apetecível…
Agora, políticos alemães querem também banir estas lâmpadas, depois de terem estado entretidos a banir as lâmpadas incandescentes… Só agora descobriram que quando uma lâmpada se quebra, a contaminação por mercúrio é 20 vezes superior ao limite permitido!
Herbert Reul é um desses políticos, mas também Silvana Koch-Mehrin, Vice Presidente do Parlamente Europeu, está preocupada como mãe! Mas a Comissão Europeia faz ouvidos moucos… E pior que nós estão os trabalhadores chineses, os grandes fabricantes deste tipo de lâmpadas, que estão a ser contaminados de forma muito significativa nas suas fábricas… É também por estas razões que a poluição por mercúrio, na China, é tão significativa!
Publicada por EcoTretas
Continuo com umoutro artigo do site:
http://clima-virtual-vs-real.blogspot.com/2010/12/lampadas-economizadoras-computadores-e.html
Lâmpadas economizadoras, Computadores e Dores de Cabeça
As lâmpadas economizadoras e de LED nunca devem ser usadas para iluminar o local de trabalho, pois provocam sintomas de doença neuropsicológica, como dores de cabeça, cansaço visual e ansiedade, na grande parte das pessoas.
Existem duas diferenças importantes entre as lâmpadas economizadoras (fluorescentes compactas e de LED) e as lâmpadas incandescentes e de halogéneo, no que diz respeito ao sistema de visão e a percepção das imagens pelos humanos: a composição espectral da sua radiação, e as características temporais da mesma.
Espectros de várias fontes da luz
Aqui estão dois espectros típicos de LEDs brancos, a figura foi obtida aqui:
E este é um espectro típico de uma lâmpada fluorescente moderna, obtido aqui:
Espectro de uma lâmpada incandescente, obtido aqui, comparado com o espectro idealizado da radiação solar :
Para comparação, está aqui o espectro da radiação solar, obtido aqui:
E aqui uma comparação de espectros fotografados de vários tipos de lâmpadas (incandescente, três fluorescentes compactas e uma de LED), obtido nesta página:
- A proibição do uso de lâmpadas incandescentes, decretada pelos promotores da fraude de Aquecimento Global Antropogénico (AGW) em Bruxelas, prejudica a saúde pública.
- As lâmpadas fluorescentes ou de LED não devem ser usadas para iluminar as zonas mais importantes, onde a pessoa olha a maior parte do tempo durante o seu trabalho, sob pena de consequências negativas para produtividade e para saúde de trabalhadores (as modulações de radiação afectam pelo menos 1/3 da população).
- As pessoas cuja produtividade no trabalho com computador fica afectada pelas dores de cabeça, cansaço visual ou ansiedade, devem instalar uma lâmpada incandescente ou de halogéneo, junto ao computador, a iluminar uma parte do seu campo de visão (por exemplo, a folha de papel com o texto que está a ler), com uma intensidade superior à do monitor. Assim, o estimulo variável, mais fraco (o monitor), fica suprimido pelo estímulo constante (a luz da lâmpada incandescente), mais forte, e os efeitos nocivos da luz modulada desaparecem.